Sony deve lançar stablecoin para jogos e animes, aponta mídia
A Sony, gigante do entretenimento e tecnologia, está prestes a dar um passo interessante no universo das criptomoedas: vai lançar a sua própria stablecoin atrelada ao dólar americano. De acordo com informações do Nikkei, essa nova moeda digital será usada para facilitar pagamentos por jogos e animes na plataforma da empresa.
Em 2024, a Sony também planeja apresentar sua blockchain de segunda camada para Ethereum, chamada Soneium. Esse movimento gerou alguma polêmica, já que a empresa foi acusada de barrar várias memecoins em sua rede. Além disso, a Sony já está no mercado com uma corretora de criptomoedas, por meio de uma de suas subsidiárias, o que torna a introdução da stablecoin mais um elemento para compor seu ecossistema digital.
Sony entra na corrida das stablecoins
Embora o Bitcoin continue reignando como a maior criptomoeda desde seu surgimento, as stablecoins têm conquistado espaço. Isso se deve à sua estabilidade, pois funcionam como um “dólar digital”, tornando-as mais fáceis de usar no dia a dia.
Além de grandes nomes como Tether e Circle, que emitem as stablecoins USDT e USDC, empresas como PayPal e Cloudflare também já entraram nessa. Agora, a Sony se junta a essa lista. A previsão é que a nova moeda da empresa japonesa seja lançada em 2026 e, inicialmente, será voltada para o mercado americano.
A ideia é que os usuários utilizem essa stablecoin para comprar jogos e animes dentro do ecossistema da Sony. Além de ser uma solução para pagamentos, essa abordagem pode ajudar a empresa a reduzir custos, evitando os intermediários, como os cartões de crédito.
O que é mais interessante é que, embora a mídia ainda não tenha comentado, há a possibilidade de a Sony explorar ainda mais o setor de jogos Play-to-Earn, onde os jogadores podem ganhar recompensas e negociar itens de jogos. Isso poderia abrir novas portas tanto para os desenvolvedores quanto para os usuários que buscam maneiras inovadoras de interagir com os jogos e suas economias digitais.





